PROFISSIONAIS ALTAMENTE QUALIFICADOS
PARA
CUIDAR DE VOCÊ
O NEFE - Núcleo Especializado em Fisioterapia e Estética – conta com profissionais altamente capacitados em diversas técnicas de cinesioterapia, ampla área, o que possibilita maior eficácia e eficiência em resultados. 

Localizada no Centro de Vila Velha, com 400 m², a clínica possui salas bem equipadas de fisioterapia, RPG, pilates, fonoaudiologia, psicologia, nutrição, medicina, acupuntura, além de aconchegantes piscinas aquecidas para atividades de hidroginástica, natação infantil e hidroterapia com acesso ideal para deficientes físicos.

IDEOLOGIA
Missão “OFERECER SERVIÇOS DE EXCELÊNCIA PARA A PROMOÇÃO DO BEM ESTAR E DA RESTAURAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE FÍSICA E/OU PSÍQUICA DE NOSSOS CLIENTES PARA QUE ESTES POSSAM MANTER-SE NA BUSCA COTIDIANA PELOS SIMPLES PRAZERES DA VIDA”

VISÃO
“SER REFERÊNCIA REGIONAL: SINÔNIMO DE CREDIBILIDADE NA CONQUISTA
DA QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE”

VALORES:
1. RESPEITO À AUTONOMIA E À INDIVIDUALIDADE;
2. ÉTICA COM TRANSPARÊNCIA, HONESTIDADE E CONFIABILIDADE;
3. PROXIMIDADE E FOCO NAS NECESSIDADES DO CLIENTE;
4. UNIÃO DE FORÇAS NAS PARCERIAS DA MULTIDISCIPLINARIDADE;
5. BUSCA INCESSANTE PELA EXCELÊNCIA ATRAVÉS DA PESQUISA E DO DIÁLOGO.

    • O QUE SE SABE E O QUE FALTA SABER SOBRE RELAÇÃO ENTRE ZIKA VÍRUS E MICROCEFALIA

      Governo brasileiro confirmou relação entre febre causada por vírus e surto de má-formação em cérebro de bebês; doença pode ser confundida com dengue.

       O Brasil enfrenta uma epidemia de zika, uma doença "prima da dengue", desde o meio do ano. A doença, também transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, provoca sintomas parecidos, porém mais brandos do que os da dengue: febre, dor de cabeça e no corpo e manchas avermelhadas.

      No último final de semana, o governo brasileiro confirmou a relação entre o vírus zika e a microcefalia, uma infecção que provoca má-formação do cérebro de bebês.
      A região Nordeste é a região mais afetada pelo surto de microcefalia - no Brasil todo já são mais de 1.248 casos notificados em 311 municípios em 14 Estados. As notícias sobre o zika e os casos de microcefalia pegaram o país de surpresa e suscitaram várias dúvidas. Veja abaixo as respostas a algumas dessas questões:
      Qual a relação entre o zika e a microcefalia?
      A partir de exames realizados em uma bebê nascida no Ceará, e que acabou morrendo com microcefalia e outras más-formações congênitas, identificou-se a presença do vírus.
      A confirmação foi possível a partir da confirmação do Instituto Evandro Chagas da identificação da presença do vírus em amostras de sangue e tecidos do recém-nascido que veio a óbito no Ceará.
      A confirmação da relação entre o vírus e a microcefalia é inédita na pesquisa científica mundial.
      A microcefalia é uma má-formação congênita, em que o cérebro não se desenvolve de maneira adequada. Normalmente ela é causada por fatores como uso de drogas e radiação. Segundo o governo, na epidemia atual, os bebês nascem com perímetro cefálico menor que o normal, que habitualmente é superior a 33 cm.
      O que ainda não sabemos sobre a ligação entre o zika e a má-formação fetal?
      O Ministério da Saúde deixou claro, no entanto, que ainda há muitas questões a serem resolvidas. Uma das questões é como ocorre exatamente a atuação do zika no organismo humano e a infecção do feto.
      Também não se sabe ao certo qual o período de maior vulnerabilidade para a gestate. Em análise inicial do governo, o risco está associado aos primeiros três meses de gravidez.
      O que é o zika?
      É um arbovírus (do gênero flavivírus), ou seja, costuma ser transmitido por um artrópode, que pode ser um carrapato, mas normalmente é um tipo de mosquito.
      No caso do zika, ele é transmitido por um mosquito do gênero Aedes, como o Aedes aegypti, que também causa a dengue.
      Além disso, ele também está relacionado com a febre amarela, febre do Nilo e a encefalite japonesa.
      Qual sua origem?
      O vírus foi identificado pela primeira vez em 1947 em Uganda, na floresta de Zika.
      Ele foi descoberto em um macaco rhesus durante um estudo sobre a transmissão da febre amarela no local.
      Exames confirmaram a infecção em seres humanos em Uganda e Tanzânia em 1952, mas somente em 1968 foi possível isolar o vírus, com amostras coletadas em nigerianos.
      Diversas análises genéticas demonstraram que existem duas grandes linhagens do vírus: a africana e a asiática.
      Quantas pessoas já morreram no Brasil vítimas do zika?
      Além da bebê cearense, outros dois óbitos relacionados ao vírus foram confirmados pelo governo.
      O primeiro caso foi é o de um homem com histórico de lúpus e de uso crônico de medicamentos corticoides, morador de São Luís, do Maranhão. Exames específicos mostraram a presença do genoma do zika no sangue e em órgãos como o cérebro, fígado, baço, rim, pulmão e coração.
      O segundo caso é o de uma menina de 16 anos, do município de Benevides, no Pará, que acabou morrendo no final de outubro. Com suspeita inicial de dengue, ela apresentou dor de cabeça, náuseas e manchas vermelhas na pele e mucosas. Testes deram positivo para o zika.
      Houve surtos anteriores de zika?
      Sim, mas não nesse grau. Em 2007, por exemplo, foram registrados casos de infecção do vírus na ilha de Yap, que integra a Micronésia, no Oceano Pacífico.
      Foi a primeira vez que se detectou o vírus fora de sua área geográfica original, ou seja, África e Ásia.
      No final de 2013, houve um surto do zika na Polinésia Francesa, também no Pacífico. Mais de 10 mil casos foram diagnosticados.
      Desse total, cerca de 70 evoluíram para um estado grave. Esses pacientes desenvolveram complicações neurológicas, como meningoencefalite, e doenças autoimunes, como leucopenia (redução do nível de leucócitos no sangue).
      No dia 26 de novembro, um relatório divulgado por autoridades locais mostrou que pelo menos 17 casos de má-formação do sistema nervoso central foram registrados entre 2014 e este ano, de acordo com o Centro Europeu para Prevenção e Controle de Doenças (ECDC, na sigla em inglês).
      Nas Américas, o vírus foi detectado pela primeira fez em fevereiro de 2014 por autoridades chilenas, que confirmaram o primeiro caso na Ilha de Páscoa. A transmissão de seu de maneira autóctone (ocorrida dentro do território nacional e não em pessoas que viajaram para o exterior)
      Em maio de 2015, o Brasil confirmou seu primeiro caso desse tipo de transmissão, em um paciente da região nordeste.
      A Colômbia também reportou seu primeiro caso de contágio do vírus, no estado de Bolívar. Até outubro, eram nove casos nessa região.
      Também foram registrados casos nas Ilhas Cook e Nova Caledônia, novamente no Pacífico.
      Qual o tempo de incubação do vírus?
      O tempo de incubação tende a oscilar entre 3 e 12 dias. Após esse período surgem os primeiros sintomas. No entanto, a infecção também pode ocorrer sem o surgimento de sintomas (leia mais abaixo).
      Segundo um estudo publicado na revista médica The New England, uma em cada quatro pessoas desenvolve os sintomas.
      A maioria dos pacientes se recupera, sendo que a taxa de hospitalização costuma ser baixa.
      E os sintomas?
      O vírus provoca sintomas parecidos com os da dengue, contudo mais brandos: febre alta, dor de cabeça e no corpo, manchas avermelhadas, dores musculares e nas articulações. Também pode causar inflamações nos pés e nas mãos, conjuntivite e edemas nos membros inferiores. Os sintomas costumam durar entre 4 e 7 dias.
      Há outros sintomas menos frequentes, como vômitos, diarreia, dor abdominal e falta de apetite.
      A infecção por zika pode se confundir com a dengue, pois os sintomas são parecidos, embora mais brandos
      Análises recentes no Brasil indicam que o zika pode contribuir para agravamento de quadros clínicos e levar à morte.
      O primeiro caso foi confirmado pelo instituto Evandro Chagas, de Belém (PA). Um homem com histórico de lúpus e de uso crônico de medicamentos corticoides morreu com suspeita de dengue. Exame de sangue e fragmentos de vísceras apresentou resultado negativo para dengue, mas detectou o vírus zika.
      Qual o tratamento para o zika?
      Não há uma vacina nem um tratamento específico para o zika virus, apenas medidas para aliviar os sintomas, como descansar e tomar remédios como paracetamol para controlar a febre. O uso de aspirina não é recomendado por causa do risco de sangramento.
      Também se aconselha beber muito líquido para amenizar os sintomas.
      Há prevenção?
      Como a transmissão ocorre pela picada do mosquito, recomenda-se o uso de mosquiteiros com inseticidas, além da instalação de telas.
      Também deve se utilizar repelentes com um composto chamado icaridina e roupas que cubram braços e pernas, para reduzir as chances de se levar uma picada.
      Repelentes e mosquiteiros são recomendados para evitar a picada do Aedes Aegypti, transmissor do vírus zika
      O que o governo está fazendo para lidar com a epidemia de zika e microcefalia?
      Até o momento, o Ministério da Saúde fez um apelo para uma mobilização nacional no combate ao mosquito Aedes aegypti.O governo lançou uma campanha para alertar para o fato de que o mosquito mata.
      Nessa segunda-feira, o ministério informou que "está em contato com as secretarias estaduais e municipais para articular uma resposta conjunta e, em especial, mobilizar ações contra o mosquito Aedes aegypti. Comitês de especialistas apoiarão o Ministério da Saúde nas análises epidemiológicas e laboratoriais, bem como no acompanhamento dos casos."
      No dia 13 de novembro, um alto funcionário do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch, diretor do departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis, recomendou que as mulheres não engravidassem.
      "Não engravidem agora. Esse é o conselho mais sóbrio que pode ser dado", disse.
      Atualmente, Ministério da Saúde abaixou o tom e recomenda cautela a mulheres que pretendem engravidar.
      Também recomenda que grávidas usem roupas de manga comprida, calças e repelentes apropriados para gestantes.
      É importante que as gestantes mantenham o acompanhamento e as consultas de pré-natal, com a realização de todos os exames recomendados pelo médico.
      A Presidência também determinou a convocação do chamado Grupo Estratégico Interministerial de Emergência em saúde Pública de Importância Nacional e Internacional (GEI-ESPII), que envolve 19 órgãos e entidades, para a formulação de plano nacional do combate ao mosquito.
      No momento, há 199 municípios brasileiros em situação de risco de surto de dengue, chikungunya e zika.
       terapia intensiva claro
      Fonte: Organização Panamericana de Saúde, Centro Europeu para Prevenção e Controle de Doenças (ECDC, na sigla em inglês), Biblioteca Nacional de Medicina e Institutos de Saúde dos Estados Unidos e WebMD. Organizado pelo G1
      Governo brasileiro confirmou relação entre febre causada por vírus e surto de má-formação em cérebro de bebês; doença pode ser confundida com dengue.

       O Brasil enfrenta uma epidemia de zika, uma doença "prima da dengue", desde o meio do ano. A doença, também transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, provoca sintomas parecidos, porém mais brandos do que os da dengue: febre, dor de cabeça e no corpo e manchas avermelhadas.

      No último final de semana, o governo brasileiro confirmou a relação entre o vírus zika e a microcefalia, uma infecção que provoca má-formação do cérebro de bebês.
      A região Nordeste é a região mais afetada pelo surto de microcefalia - no Brasil todo já são mais de 1.248 casos notificados em 311 municípios em 14 Estados. As notícias sobre o zika e os casos de microcefalia pegaram o país de surpresa e suscitaram várias dúvidas. Veja abaixo as respostas a algumas dessas questões:
      Qual a relação entre o zika e a microcefalia?
      A partir de exames realizados em uma bebê nascida no Ceará, e que acabou morrendo com microcefalia e outras más-formações congênitas, identificou-se a presença do vírus.
      A confirmação foi possível a partir da confirmação do Instituto Evandro Chagas da identificação da presença do vírus em amostras de sangue e tecidos do recém-nascido que veio a óbito no Ceará.
      A confirmação da relação entre o vírus e a microcefalia é inédita na pesquisa científica mundial.
      A microcefalia é uma má-formação congênita, em que o cérebro não se desenvolve de maneira adequada. Normalmente ela é causada por fatores como uso de drogas e radiação. Segundo o governo, na epidemia atual, os bebês nascem com perímetro cefálico menor que o normal, que habitualmente é superior a 33 cm.
      O que ainda não sabemos sobre a ligação entre o zika e a má-formação fetal?
      O Ministério da Saúde deixou claro, no entanto, que ainda há muitas questões a serem resolvidas. Uma das questões é como ocorre exatamente a atuação do zika no organismo humano e a infecção do feto.
      Também não se sabe ao certo qual o período de maior vulnerabilidade para a gestate. Em análise inicial do governo, o risco está associado aos primeiros três meses de gravidez.
      O que é o zika?
      É um arbovírus (do gênero flavivírus), ou seja, costuma ser transmitido por um artrópode, que pode ser um carrapato, mas normalmente é um tipo de mosquito.
      No caso do zika, ele é transmitido por um mosquito do gênero Aedes, como o Aedes aegypti, que também causa a dengue.
      Além disso, ele também está relacionado com a febre amarela, febre do Nilo e a encefalite japonesa.
      Qual sua origem?
      O vírus foi identificado pela primeira vez em 1947 em Uganda, na floresta de Zika.
      Ele foi descoberto em um macaco rhesus durante um estudo sobre a transmissão da febre amarela no local.
      Exames confirmaram a infecção em seres humanos em Uganda e Tanzânia em 1952, mas somente em 1968 foi possível isolar o vírus, com amostras coletadas em nigerianos.
      Diversas análises genéticas demonstraram que existem duas grandes linhagens do vírus: a africana e a asiática.
      Quantas pessoas já morreram no Brasil vítimas do zika?
      Além da bebê cearense, outros dois óbitos relacionados ao vírus foram confirmados pelo governo.
      O primeiro caso foi é o de um homem com histórico de lúpus e de uso crônico de medicamentos corticoides, morador de São Luís, do Maranhão. Exames específicos mostraram a presença do genoma do zika no sangue e em órgãos como o cérebro, fígado, baço, rim, pulmão e coração.
      O segundo caso é o de uma menina de 16 anos, do município de Benevides, no Pará, que acabou morrendo no final de outubro. Com suspeita inicial de dengue, ela apresentou dor de cabeça, náuseas e manchas vermelhas na pele e mucosas. Testes deram positivo para o zika.
      Houve surtos anteriores de zika?
      Sim, mas não nesse grau. Em 2007, por exemplo, foram registrados casos de infecção do vírus na ilha de Yap, que integra a Micronésia, no Oceano Pacífico.
      Foi a primeira vez que se detectou o vírus fora de sua área geográfica original, ou seja, África e Ásia.
      No final de 2013, houve um surto do zika na Polinésia Francesa, também no Pacífico. Mais de 10 mil casos foram diagnosticados.
      Desse total, cerca de 70 evoluíram para um estado grave. Esses pacientes desenvolveram complicações neurológicas, como meningoencefalite, e doenças autoimunes, como leucopenia (redução do nível de leucócitos no sangue).
      No dia 26 de novembro, um relatório divulgado por autoridades locais mostrou que pelo menos 17 casos de má-formação do sistema nervoso central foram registrados entre 2014 e este ano, de acordo com o Centro Europeu para Prevenção e Controle de Doenças (ECDC, na sigla em inglês).
      Nas Américas, o vírus foi detectado pela primeira fez em fevereiro de 2014 por autoridades chilenas, que confirmaram o primeiro caso na Ilha de Páscoa. A transmissão de seu de maneira autóctone (ocorrida dentro do território nacional e não em pessoas que viajaram para o exterior)
      Em maio de 2015, o Brasil confirmou seu primeiro caso desse tipo de transmissão, em um paciente da região nordeste.
      A Colômbia também reportou seu primeiro caso de contágio do vírus, no estado de Bolívar. Até outubro, eram nove casos nessa região.
      Também foram registrados casos nas Ilhas Cook e Nova Caledônia, novamente no Pacífico.
      Qual o tempo de incubação do vírus?
      O tempo de incubação tende a oscilar entre 3 e 12 dias. Após esse período surgem os primeiros sintomas. No entanto, a infecção também pode ocorrer sem o surgimento de sintomas (leia mais abaixo).
      Segundo um estudo publicado na revista médica The New England, uma em cada quatro pessoas desenvolve os sintomas.
      A maioria dos pacientes se recupera, sendo que a taxa de hospitalização costuma ser baixa.
      E os sintomas?
      O vírus provoca sintomas parecidos com os da dengue, contudo mais brandos: febre alta, dor de cabeça e no corpo, manchas avermelhadas, dores musculares e nas articulações. Também pode causar inflamações nos pés e nas mãos, conjuntivite e edemas nos membros inferiores. Os sintomas costumam durar entre 4 e 7 dias.
      Há outros sintomas menos frequentes, como vômitos, diarreia, dor abdominal e falta de apetite.
      A infecção por zika pode se confundir com a dengue, pois os sintomas são parecidos, embora mais brandos
      Análises recentes no Brasil indicam que o zika pode contribuir para agravamento de quadros clínicos e levar à morte.
      O primeiro caso foi confirmado pelo instituto Evandro Chagas, de Belém (PA). Um homem com histórico de lúpus e de uso crônico de medicamentos corticoides morreu com suspeita de dengue. Exame de sangue e fragmentos de vísceras apresentou resultado negativo para dengue, mas detectou o vírus zika.
      Qual o tratamento para o zika?
      Não há uma vacina nem um tratamento específico para o zika virus, apenas medidas para aliviar os sintomas, como descansar e tomar remédios como paracetamol para controlar a febre. O uso de aspirina não é recomendado por causa do risco de sangramento.
      Também se aconselha beber muito líquido para amenizar os sintomas.
      Há prevenção?
      Como a transmissão ocorre pela picada do mosquito, recomenda-se o uso de mosquiteiros com inseticidas, além da instalação de telas.
      Também deve se utilizar repelentes com um composto chamado icaridina e roupas que cubram braços e pernas, para reduzir as chances de se levar uma picada.
      Repelentes e mosquiteiros são recomendados para evitar a picada do Aedes Aegypti, transmissor do vírus zika
      O que o governo está fazendo para lidar com a epidemia de zika e microcefalia?
      Até o momento, o Ministério da Saúde fez um apelo para uma mobilização nacional no combate ao mosquito Aedes aegypti.O governo lançou uma campanha para alertar para o fato de que o mosquito mata.
      Nessa segunda-feira, o ministério informou que "está em contato com as secretarias estaduais e municipais para articular uma resposta conjunta e, em especial, mobilizar ações contra o mosquito Aedes aegypti. Comitês de especialistas apoiarão o Ministério da Saúde nas análises epidemiológicas e laboratoriais, bem como no acompanhamento dos casos."
      No dia 13 de novembro, um alto funcionário do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch, diretor do departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis, recomendou que as mulheres não engravidassem.
      "Não engravidem agora. Esse é o conselho mais sóbrio que pode ser dado", disse.
      Atualmente, Ministério da Saúde abaixou o tom e recomenda cautela a mulheres que pretendem engravidar.
      Também recomenda que grávidas usem roupas de manga comprida, calças e repelentes apropriados para gestantes.
      É importante que as gestantes mantenham o acompanhamento e as consultas de pré-natal, com a realização de todos os exames recomendados pelo médico.
      A Presidência também determinou a convocação do chamado Grupo Estratégico Interministerial de Emergência em saúde Pública de Importância Nacional e Internacional (GEI-ESPII), que envolve 19 órgãos e entidades, para a formulação de plano nacional do combate ao mosquito.
      No momento, há 199 municípios brasileiros em situação de risco de surto de dengue, chikungunya e zika.
       terapia intensiva claro
      Fonte: Organização Panamericana de Saúde, Centro Europeu para Prevenção e Controle de Doenças (ECDC, na sigla em inglês), Biblioteca Nacional de Medicina e Institutos de Saúde dos Estados Unidos e WebMD. Organizado pelo G1
      07 de Dezembro de 2015
    • POR QUE MULHERES SE LESIONAM MAIS? DIFERENÇAS ANATÔMICAS INFLUENCIAM?

      Elas tendem a ter menos volume de massa muscular e uma estrutura óssea menor, além de uma pelve mais ampla e larga, o que resulta em diferentes alinhamentos

       Vamos conversar um pouco sobre exercício físico para mulheres e suas peculiaridades, numa visão ortopédica. A participação delas tem sido crescente nas competições esportivas amadoras e profissionais. Estatísticas mostram que, mesmo em diferentes modalidades, há, anualmente, um aumento de 25 a 30% de mulheres praticando atividades físicas, enquanto os homens estão mantendo uma média crescente de 5% ao ano.


      A explosão de participação atlética feminina coincidiu com o reconhecimento de que as mulheres possuem características anatômicas, fisiológicas e biomecânicas únicas. Elas não deixam nada a desejar em relação ao desempenho esportivo dos homens, respeitando as devidas proporções.
      Mulher lesão euatleta (Foto: Getty Images)
      Ortopedista explica o motivo de a mulher se lesionar mais do que o homem durante a atividade física (Foto: Getty Images)


      A maioria da literatura apoia a crença de que as taxas de acidentes são específicos do esporte, em vez de ser algo relacionado com o gênero. Mas as mulheres têm mais em risco de lesionar algumas articulações, especificamente.

      Diferenças anatômicas
      Em geral, as mulheres são 7 a 10cm mais baixas e 12 a 15kg mais leves do que os homens. Elas tendem a ter menos volume de massa muscular e, de desenvolvimento, uma estrutura óssea menor, além de uma pelve mais ampla e larga. Isto resulta em diferenças de alinhamento e biomecânicas, especialmente nas extremidades inferiores.

      A combinação desses fatores é a razão para as mulheres terem uma maior incidência de lesões no joelho, por exemplo, como a síndrome  patelo femoral (condropatia – desgaste da cartilagem) e lesões de LCA (ligamento cruzado anterior) . Todas são lesões sem contato. 

      A maioria dessas lesões ocorrem em mulheres que participam de giro e salto nos esportes, além de impacto. Na verdade, lesões do LCA em atletas do sexo feminino são oito vezes mais comuns do que os seus homólogos masculinos e são responsáveis ??por 80 mil acidentes por ano. 

      Existe uma forte associação entre a lesão e o desenvolvimento de osteoartrite e artrose também com maior incidência em mulheres do que homens. Diferenças hormonais também desempenham um papel chave em lesões, particularmente nas mulheres que entram na menopausa e começam a ter diminuição das taxas e não praticam esportes de forma orientada e não fazem reposição

      O estrogênio tem um papel na resistência do osso e na frouxidão dos ligamentos, e também interfere no sistema nervoso. As mulheres estão em risco para a "tríade da mulher atleta": uma combinação de transtornos alimentares, ciclos menstruais anormais e desmineralização óssea.
      Se os ossos não são fortes e estão sujeitos a aumento do estresse, particularmente durante a corrida e saltos, ocorre um aumento na probabilidade de fraturas por estresse, uma lesão muito mais comum em mulheres atletas.

      Irregularidades menstruais são um sinal de problema e se faz necessário uma investigação mais aprofundada. Alguns estudos têm mostrado que até 66% das mulheres atletas tiveram ciclos menstruais irregulares, em comparação com 2% a 5% da população em geral. 

      E 92% de conteúdo mineral ósseo total é alcançado antes da idade de 18 anos. Se a causa da perda óssea não é detectada e tratada precocemente,ela é irreversível e leva ao baixo teor mineral óssea ao longo da vida.

      A combinação de braços mais curtos, menos massa muscular e aumento da frouxidão ligamentar (articulações soltas) também colocou a mulher em um risco aumentado para lesões no ombro. Esportes gerais, como vôlei, handebol e basquete exigem o uso repetitivo dessas estruturas. Tendo dois terços do poder absoluto e força dos homens, a musculatura da mulher leva à fadiga mais rápido e muitas vezes uma mudança subsequente na mecânica, o que reforça as estruturas articulares e contribui para lesões por overtraining.

      Como as mulheres devem reverter essas diferenças? 
      O primeiro passo é a educação e conscientização. Durante a última década houve uma pesquisa significativa e crescente na compreensão dessas influências que afetam as lesões. Se as taxas de acidentes para os atletas masculinos e femininos fossem iguais, atletas do sexo feminino poderiam evitar as complicações de longo prazo, tais como osteoartrite e osteoporose. Mas temos que estar atentas a todas as diferenças e preveni-las!

      Desenvolver hábitos alimentares saudáveis 
      Uma dieta bem equilibrada, com o uso de suplementos, se necessário, é uma parte importante da prevenção. Níveis adequados de cálcio e vitamina D são importantes para a saúde dos ossos e desenvolvimento e evolução da saúde da mulher. 

      Treinar força e estabilidade
      Fortalecer os músculos não somente melhora o seu poder e força mas também o equilíbrio e a coordenação. Trabalhos funcionais exigem altos níveis de controle neuromuscular para manter a estabilidade e desempenho. 

      Um tipo de treino neuromuscular tem-se mostrado particularmente eficaz na prevenção de lesões. Controle neuromuscular do quadril, tronco e joelho é baseado no controle proprioceptivo (equilíbrio). É importante treinar as diferentes partes do corpo e fortalecer para mandar ao cérebro a informação e feedback positivos. Procure um especialista em casos de persistência de sintomas e dúvidas! Bom treino!
       
      ANA PAULA SIMÕES
      Mestre em ortopedia e traumatologia pela Santa Casa de São Paulo. Especialista e delegada regional do Comitê de Traumatologia esportiva, médica assistente do grupo de traumatologia da Santa Casa de São Paulo e da Sociedade Brasileira de Futebol Feminino e membro da Sociedade Brasileira de Medicina Esportiva.www.anapaulasimoes.com.br
      Elas tendem a ter menos volume de massa muscular e uma estrutura óssea menor, além de uma pelve mais ampla e larga, o que resulta em diferentes alinhamentos

       Vamos conversar um pouco sobre exercício físico para mulheres e suas peculiaridades, numa visão ortopédica. A participação delas tem sido crescente nas competições esportivas amadoras e profissionais. Estatísticas mostram que, mesmo em diferentes modalidades, há, anualmente, um aumento de 25 a 30% de mulheres praticando atividades físicas, enquanto os homens estão mantendo uma média crescente de 5% ao ano.


      A explosão de participação atlética feminina coincidiu com o reconhecimento de que as mulheres possuem características anatômicas, fisiológicas e biomecânicas únicas. Elas não deixam nada a desejar em relação ao desempenho esportivo dos homens, respeitando as devidas proporções.
      Mulher lesão euatleta (Foto: Getty Images)
      Ortopedista explica o motivo de a mulher se lesionar mais do que o homem durante a atividade física (Foto: Getty Images)


      A maioria da literatura apoia a crença de que as taxas de acidentes são específicos do esporte, em vez de ser algo relacionado com o gênero. Mas as mulheres têm mais em risco de lesionar algumas articulações, especificamente.

      Diferenças anatômicas
      Em geral, as mulheres são 7 a 10cm mais baixas e 12 a 15kg mais leves do que os homens. Elas tendem a ter menos volume de massa muscular e, de desenvolvimento, uma estrutura óssea menor, além de uma pelve mais ampla e larga. Isto resulta em diferenças de alinhamento e biomecânicas, especialmente nas extremidades inferiores.

      A combinação desses fatores é a razão para as mulheres terem uma maior incidência de lesões no joelho, por exemplo, como a síndrome  patelo femoral (condropatia – desgaste da cartilagem) e lesões de LCA (ligamento cruzado anterior) . Todas são lesões sem contato. 

      A maioria dessas lesões ocorrem em mulheres que participam de giro e salto nos esportes, além de impacto. Na verdade, lesões do LCA em atletas do sexo feminino são oito vezes mais comuns do que os seus homólogos masculinos e são responsáveis ??por 80 mil acidentes por ano. 

      Existe uma forte associação entre a lesão e o desenvolvimento de osteoartrite e artrose também com maior incidência em mulheres do que homens. Diferenças hormonais também desempenham um papel chave em lesões, particularmente nas mulheres que entram na menopausa e começam a ter diminuição das taxas e não praticam esportes de forma orientada e não fazem reposição

      O estrogênio tem um papel na resistência do osso e na frouxidão dos ligamentos, e também interfere no sistema nervoso. As mulheres estão em risco para a "tríade da mulher atleta": uma combinação de transtornos alimentares, ciclos menstruais anormais e desmineralização óssea.
      Se os ossos não são fortes e estão sujeitos a aumento do estresse, particularmente durante a corrida e saltos, ocorre um aumento na probabilidade de fraturas por estresse, uma lesão muito mais comum em mulheres atletas.

      Irregularidades menstruais são um sinal de problema e se faz necessário uma investigação mais aprofundada. Alguns estudos têm mostrado que até 66% das mulheres atletas tiveram ciclos menstruais irregulares, em comparação com 2% a 5% da população em geral. 

      E 92% de conteúdo mineral ósseo total é alcançado antes da idade de 18 anos. Se a causa da perda óssea não é detectada e tratada precocemente,ela é irreversível e leva ao baixo teor mineral óssea ao longo da vida.

      A combinação de braços mais curtos, menos massa muscular e aumento da frouxidão ligamentar (articulações soltas) também colocou a mulher em um risco aumentado para lesões no ombro. Esportes gerais, como vôlei, handebol e basquete exigem o uso repetitivo dessas estruturas. Tendo dois terços do poder absoluto e força dos homens, a musculatura da mulher leva à fadiga mais rápido e muitas vezes uma mudança subsequente na mecânica, o que reforça as estruturas articulares e contribui para lesões por overtraining.

      Como as mulheres devem reverter essas diferenças? 
      O primeiro passo é a educação e conscientização. Durante a última década houve uma pesquisa significativa e crescente na compreensão dessas influências que afetam as lesões. Se as taxas de acidentes para os atletas masculinos e femininos fossem iguais, atletas do sexo feminino poderiam evitar as complicações de longo prazo, tais como osteoartrite e osteoporose. Mas temos que estar atentas a todas as diferenças e preveni-las!

      Desenvolver hábitos alimentares saudáveis 
      Uma dieta bem equilibrada, com o uso de suplementos, se necessário, é uma parte importante da prevenção. Níveis adequados de cálcio e vitamina D são importantes para a saúde dos ossos e desenvolvimento e evolução da saúde da mulher. 

      Treinar força e estabilidade
      Fortalecer os músculos não somente melhora o seu poder e força mas também o equilíbrio e a coordenação. Trabalhos funcionais exigem altos níveis de controle neuromuscular para manter a estabilidade e desempenho. 

      Um tipo de treino neuromuscular tem-se mostrado particularmente eficaz na prevenção de lesões. Controle neuromuscular do quadril, tronco e joelho é baseado no controle proprioceptivo (equilíbrio). É importante treinar as diferentes partes do corpo e fortalecer para mandar ao cérebro a informação e feedback positivos. Procure um especialista em casos de persistência de sintomas e dúvidas! Bom treino!
       
      ANA PAULA SIMÕES
      Mestre em ortopedia e traumatologia pela Santa Casa de São Paulo. Especialista e delegada regional do Comitê de Traumatologia esportiva, médica assistente do grupo de traumatologia da Santa Casa de São Paulo e da Sociedade Brasileira de Futebol Feminino e membro da Sociedade Brasileira de Medicina Esportiva.www.anapaulasimoes.com.br
      07 de Dezembro de 2015
    • FISIOTERAPIA É ALIADA NO COMBATE À OSTEOPOROSE

      “A fisioterapia é indicada para prevenir complicações, como deformidades e fraturas ósseas e também para fortalecer músculos, ossos e articulações, para assim melhorar a qualidade de vida do paciente. Ela ainda oferece benefícios cardíacos e respiratórios, além de favorecer o equilíbrio, fator importante para se evitar quedas”

       Apesar da osteoporose ser uma doença metabólica do tecido ósseo, caracterizada por perda gradual de massa, enfraquecimento dos ossos por deterioração da microarquitetura tecidual (o que os torna frágeis e suscetíveis a fraturas), um fator importante na terapia é a introdução de exercícios. Neste contexto, a fisioterapia tem papel fundamental tanto na adequação de vida, quanto na orientação de atividades físicas.

      De acordo com o fisioterapeuta Giuliano Martins, diretor regional da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna) e proprietário do ITC Vertebral Ribeirão Preto (SP), não se deve proibir o portador de osteoporose de andar, caminhar, tomar sol, tudo pelo receio da fratura, mas sim é necessário e importante adequar sua vida e suas necessidades e reduzir riscos. “A fisioterapia é indicada para prevenir complicações, como deformidades e fraturas ósseas e também para fortalecer músculos, ossos e articulações, para assim melhorar a qualidade de vida do paciente. Ela ainda oferece benefícios cardíacos e respiratórios, além de favorecer o equilíbrio, fator importante para se evitar quedas”, admite.

      Martins revela que as sessões de fisioterapia são indicadas de duas a quatro vezes por semana, na clínica ou em domicílio, mas não exclui a necessidade de uma alimentação rica em cálcio e de medicamentos receitados pelo médico. “Os exercícios fisioterapêuticos podem prevenir deformidades, como a posição corcunda, melhora do tônus muscular e para manter a boa amplitude das articulações. As atividades precisam ser individualizadas e orientadas por um profissional, para que sejam adequadas de acordo com os sintomas apresentados pelo paciente”, relata.

      Segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, 10 milhões de brasileiros sofrem de osteoporose. Uma a cada quatro mulheres com mais de 50 anos desenvolve a doença. No Brasil, a cada ano, ocorrem cerca de 2,4 milhões de fraturas decorrentes da patologia. A entidade também identificou que 200 mil pessoas morrem todos os anos no país devido à doença. Mesmo após uma fratura osteoporótica, o diagnóstico acaba não sendo feito e o paciente não é encaminhado para tratamento, de acordo com a Sociedade.

      O especialista informa que nos estágios iniciais da osteoporose a perda de massa óssea é assintomática. “Quando a perda óssea é mais significativa e acarreta em alterações clínicas, observa-se uma diminuição da estatura e aumento da cifose dorsal, devido a deformidades por compressão ou fratura das vértebras. Como consequência de quedas, macro traumas ou mesmo de baixo impacto, podem causar também fraturas dos ossos longos (fêmur e rádio). Assim que a osteoporose for diagnosticada, um acompanhamento médico é essencial. São recomendados medicamentos específicos que aumentem a absorção do cálcio e sua deposição nos ossos, suplementação de cálcio e vitamina D”, diz.

      Para evitar as quedas e as lesões, Martins aconselha a retirada de tapetes, uma disposição adequada de móveis e evitar o uso indiscriminado de tranquilizantes. “Outros exercícios como caminhadas, dança, hidroginástica, pilates ou ioga também são recomendados no tratamento porque ajudam a retardar a perda da massa óssea e melhoraram o equilíbrio e a força. No entanto, estes movimentos só devem ser desenvolvidos sob a supervisão do fisioterapeuta”, alerta.

      Saiba mais

      O fisioterapeuta Giuliano Martins afirma que as mulheres têm mais osteoporose do que os homens, pois possuem ossos mais finos e mais leves e apresentam perda importante durante a menopausa. “No entanto, homens com deficiência alimentar de cálcio e vitaminas estão sujeitos à doença. Inclusive, o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) criou o Programa de Osteoporose Masculina (PROMA), desde março de 2004, com o objetivo de quantificar as vítimas da doença para tratá-las e estudar a sua incidência”, comenta.

      O principal exame para rastreamento e diagnóstico da osteoporose é a densitometria óssea, que avalia a densidade dos ossos e músculos do corpo e pode identificar quando eles estão muito finos ou então quando a perda ainda está no início. Além desse, a radiografia também pode ser utilizada para a investigação da doença.
      “A fisioterapia é indicada para prevenir complicações, como deformidades e fraturas ósseas e também para fortalecer músculos, ossos e articulações, para assim melhorar a qualidade de vida do paciente. Ela ainda oferece benefícios cardíacos e respiratórios, além de favorecer o equilíbrio, fator importante para se evitar quedas”

       Apesar da osteoporose ser uma doença metabólica do tecido ósseo, caracterizada por perda gradual de massa, enfraquecimento dos ossos por deterioração da microarquitetura tecidual (o que os torna frágeis e suscetíveis a fraturas), um fator importante na terapia é a introdução de exercícios. Neste contexto, a fisioterapia tem papel fundamental tanto na adequação de vida, quanto na orientação de atividades físicas.

      De acordo com o fisioterapeuta Giuliano Martins, diretor regional da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna) e proprietário do ITC Vertebral Ribeirão Preto (SP), não se deve proibir o portador de osteoporose de andar, caminhar, tomar sol, tudo pelo receio da fratura, mas sim é necessário e importante adequar sua vida e suas necessidades e reduzir riscos. “A fisioterapia é indicada para prevenir complicações, como deformidades e fraturas ósseas e também para fortalecer músculos, ossos e articulações, para assim melhorar a qualidade de vida do paciente. Ela ainda oferece benefícios cardíacos e respiratórios, além de favorecer o equilíbrio, fator importante para se evitar quedas”, admite.

      Martins revela que as sessões de fisioterapia são indicadas de duas a quatro vezes por semana, na clínica ou em domicílio, mas não exclui a necessidade de uma alimentação rica em cálcio e de medicamentos receitados pelo médico. “Os exercícios fisioterapêuticos podem prevenir deformidades, como a posição corcunda, melhora do tônus muscular e para manter a boa amplitude das articulações. As atividades precisam ser individualizadas e orientadas por um profissional, para que sejam adequadas de acordo com os sintomas apresentados pelo paciente”, relata.

      Segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, 10 milhões de brasileiros sofrem de osteoporose. Uma a cada quatro mulheres com mais de 50 anos desenvolve a doença. No Brasil, a cada ano, ocorrem cerca de 2,4 milhões de fraturas decorrentes da patologia. A entidade também identificou que 200 mil pessoas morrem todos os anos no país devido à doença. Mesmo após uma fratura osteoporótica, o diagnóstico acaba não sendo feito e o paciente não é encaminhado para tratamento, de acordo com a Sociedade.

      O especialista informa que nos estágios iniciais da osteoporose a perda de massa óssea é assintomática. “Quando a perda óssea é mais significativa e acarreta em alterações clínicas, observa-se uma diminuição da estatura e aumento da cifose dorsal, devido a deformidades por compressão ou fratura das vértebras. Como consequência de quedas, macro traumas ou mesmo de baixo impacto, podem causar também fraturas dos ossos longos (fêmur e rádio). Assim que a osteoporose for diagnosticada, um acompanhamento médico é essencial. São recomendados medicamentos específicos que aumentem a absorção do cálcio e sua deposição nos ossos, suplementação de cálcio e vitamina D”, diz.

      Para evitar as quedas e as lesões, Martins aconselha a retirada de tapetes, uma disposição adequada de móveis e evitar o uso indiscriminado de tranquilizantes. “Outros exercícios como caminhadas, dança, hidroginástica, pilates ou ioga também são recomendados no tratamento porque ajudam a retardar a perda da massa óssea e melhoraram o equilíbrio e a força. No entanto, estes movimentos só devem ser desenvolvidos sob a supervisão do fisioterapeuta”, alerta.

      Saiba mais

      O fisioterapeuta Giuliano Martins afirma que as mulheres têm mais osteoporose do que os homens, pois possuem ossos mais finos e mais leves e apresentam perda importante durante a menopausa. “No entanto, homens com deficiência alimentar de cálcio e vitaminas estão sujeitos à doença. Inclusive, o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) criou o Programa de Osteoporose Masculina (PROMA), desde março de 2004, com o objetivo de quantificar as vítimas da doença para tratá-las e estudar a sua incidência”, comenta.

      O principal exame para rastreamento e diagnóstico da osteoporose é a densitometria óssea, que avalia a densidade dos ossos e músculos do corpo e pode identificar quando eles estão muito finos ou então quando a perda ainda está no início. Além desse, a radiografia também pode ser utilizada para a investigação da doença.
      07 de Dezembro de 2015
    • ESCOLIOSE: O QUE É? CAUSAS, SINTOMAS E TRATAMENTO

      A escoliose é caracterizada pelo encurvamento da coluna vertebral no meio ou nos lados. Existem vários tipos de escoliose e, em geral, parecem manifestar um aspecto físico bem semelhante

       A escoliose é caracterizada pelo encurvamento da coluna vertebral no meio ou nos lados. Existem vários tipos de escoliose e, em geral, parecem manifestar um aspecto físico bem semelhante. Mas vale ressaltar que os prognósticos podem ser bem diferentes.

      Conheça os três principais tipos de escoliose

      Escoliose congênita: ocorre quando durante o desenvolvimento do feto ou do recém-nascido surge um problema de formação das vértebras ou uma fusão de costelas, nesse caso, um lado de uma vértebra não fecha totalmente ou as vértebras não segmentam como deveriam, afetando o modo como a coluna vertebral cresce, ocorre em 10% dos casos;

      Escoliose neuromuscular: é ocasionada por fraqueza muscular ou um controle precário dos músculos, trata-se do resultado anormal dos músculos ou nervos. A coluna vertebral, geralmente, assume uma longa curva em forma C, principalmente em crianças, uma vez que têm troncos muito fracos não sendo capazes de suportar seus corpos;

      Escoliose idiopática: é o tipo mais habitual de ocorrência, assume cerca de 80% dos casos e é quando não se sabe o porquê de o paciente desenvolver aquela escoliose. Não é possível identificar a causa. Muitas teorias já foram apontadas, mas nenhuma foi avaliada como conclusiva, embora a causa hereditária seja de forte relevância. Esse tipo mais comum de escoliose pode ser dividido em quatro grupos: Infantil: Do nascimento até os 3 anos de idade; Juvenil: Dos 3 aos 9 anos de idade; Adolescente: Dos 10 aos 18 anos de idade; Adulto: Após os 18 anos de idade.

      Fique atento para os sinais que podem evidenciar a existência da escoliose

      – A cintura pode parecer desigual;

      – Os ombros ou os quadris se mostram assimétricos;

      – Um lado da caixa torácica ou uma perna pode parecer menor que a outra;

      – O corpo se inclina mais para um lado.

      Há tratamento para a escoliose?

      Antes de iniciar qualquer tratamento é importante levar em consideração a causa, o tamanho e a localização da curva, além de outros fatores como a idade do paciente e também o grau de evolução da deformidade. O tratamento varia de acordo com a sua “agressividade”: com qual angulação foi descoberta, quanto ainda tem para crescer, etc.

      O mais importante é “bloquear” a evolução da escoliose, pois é na fase adulta que as dores surgem. Métodos de fisioterapia no tratamento de escoliose como RPG, cinesioterapia, osteopatia, quiropraxia, reprogramação mioarticular e Pilates são alguns dos indicados.
      A escoliose é caracterizada pelo encurvamento da coluna vertebral no meio ou nos lados. Existem vários tipos de escoliose e, em geral, parecem manifestar um aspecto físico bem semelhante

       A escoliose é caracterizada pelo encurvamento da coluna vertebral no meio ou nos lados. Existem vários tipos de escoliose e, em geral, parecem manifestar um aspecto físico bem semelhante. Mas vale ressaltar que os prognósticos podem ser bem diferentes.

      Conheça os três principais tipos de escoliose

      Escoliose congênita: ocorre quando durante o desenvolvimento do feto ou do recém-nascido surge um problema de formação das vértebras ou uma fusão de costelas, nesse caso, um lado de uma vértebra não fecha totalmente ou as vértebras não segmentam como deveriam, afetando o modo como a coluna vertebral cresce, ocorre em 10% dos casos;

      Escoliose neuromuscular: é ocasionada por fraqueza muscular ou um controle precário dos músculos, trata-se do resultado anormal dos músculos ou nervos. A coluna vertebral, geralmente, assume uma longa curva em forma C, principalmente em crianças, uma vez que têm troncos muito fracos não sendo capazes de suportar seus corpos;

      Escoliose idiopática: é o tipo mais habitual de ocorrência, assume cerca de 80% dos casos e é quando não se sabe o porquê de o paciente desenvolver aquela escoliose. Não é possível identificar a causa. Muitas teorias já foram apontadas, mas nenhuma foi avaliada como conclusiva, embora a causa hereditária seja de forte relevância. Esse tipo mais comum de escoliose pode ser dividido em quatro grupos: Infantil: Do nascimento até os 3 anos de idade; Juvenil: Dos 3 aos 9 anos de idade; Adolescente: Dos 10 aos 18 anos de idade; Adulto: Após os 18 anos de idade.

      Fique atento para os sinais que podem evidenciar a existência da escoliose

      – A cintura pode parecer desigual;

      – Os ombros ou os quadris se mostram assimétricos;

      – Um lado da caixa torácica ou uma perna pode parecer menor que a outra;

      – O corpo se inclina mais para um lado.

      Há tratamento para a escoliose?

      Antes de iniciar qualquer tratamento é importante levar em consideração a causa, o tamanho e a localização da curva, além de outros fatores como a idade do paciente e também o grau de evolução da deformidade. O tratamento varia de acordo com a sua “agressividade”: com qual angulação foi descoberta, quanto ainda tem para crescer, etc.

      O mais importante é “bloquear” a evolução da escoliose, pois é na fase adulta que as dores surgem. Métodos de fisioterapia no tratamento de escoliose como RPG, cinesioterapia, osteopatia, quiropraxia, reprogramação mioarticular e Pilates são alguns dos indicados.
      07 de Dezembro de 2015
    • GAMETERAPIA AJUDA NA RECUPERAÇÃO DE PACIENTES VÍTIMAS DE ACIDENTES, NO PA

      Fisioterapia é feita com a ajuda de vídeo games. Tratamento é acompanhado por médicos.

       Hospitais de referência na recuperação de acidentados estão utilizando um método alternativo que vem dando certo na Grande Belém: a "gameterapia". Durante o tratamento, jogos de vídeo game com acompanhamento médico estimulam o corpo e a mente dos pacientes.

      A cobradora Márcia Caldas sofreu um acidente de moto e está internada há 10 dias. Além dos arranhões, ela quebrou o braço, que ainda vai ser operado. Depois disso, terá que fazer fisioterapia, um tratamento demorado. "Está me dando depressão já, eu choro praticamente quase todo dia aqui na cama", conta.
      Em 2014, os dois hospitais de referência no tratamento de acidentados na na região metropolitana de Belém atenderam 7.749 pacientes deste tipo de caso. Há três meses, o Hospital Público Estadual Galileu começou o tratamento alternativo da gameterapia, que deu certo.
      Jogando vídeo game com acompanhamento médico, os pacientes como estimulam o corpo e a mente. "Logo de início eu achei estranho, porque, vídeo game? Como?", afirmou o autônomo Reginaldo Brito.
      "O principal benefício é fazer com que o paciente goste mais da fisioterapia, então o paciente acaba tendo esse efeito lúdico também que o vídeo game traz para ele, e acaba sendo um pouco melhor a recuperação dele também", explica o coordenador de fisioterapia da unidade de saúde, Eduardo Eberhardt.
      A gameterapia é vantajosa economicamente também. O custo dela é de cerca de R$ 3 mil, gastos com a compra da televisão e o aparelho eletrônico. O valor é tres vezes menor que os R$ 9 mil gastos mensalmente com pacientes vítimas de acidente de trânsito e, segundo especialistas, se divertindo, eles passam menos tempo internados.
      "Um investimento pequeno com sessões de fisioterapia de 30 minutos diárias, isso faz com que o tempo de internação deles seja menor, possibilitando a vinda de mais pacientes e otimizando os custos hospitalares e os custos da gestão da Sespa [Secretaria de Estado de Saúde] como um todo", disse Lucas Geralde, diretor técnico do Hospital Galileu.

      Fisioterapia é feita com a ajuda de vídeo games. Tratamento é acompanhado por médicos.

       Hospitais de referência na recuperação de acidentados estão utilizando um método alternativo que vem dando certo na Grande Belém: a "gameterapia". Durante o tratamento, jogos de vídeo game com acompanhamento médico estimulam o corpo e a mente dos pacientes.

      A cobradora Márcia Caldas sofreu um acidente de moto e está internada há 10 dias. Além dos arranhões, ela quebrou o braço, que ainda vai ser operado. Depois disso, terá que fazer fisioterapia, um tratamento demorado. "Está me dando depressão já, eu choro praticamente quase todo dia aqui na cama", conta.
      Em 2014, os dois hospitais de referência no tratamento de acidentados na na região metropolitana de Belém atenderam 7.749 pacientes deste tipo de caso. Há três meses, o Hospital Público Estadual Galileu começou o tratamento alternativo da gameterapia, que deu certo.
      Jogando vídeo game com acompanhamento médico, os pacientes como estimulam o corpo e a mente. "Logo de início eu achei estranho, porque, vídeo game? Como?", afirmou o autônomo Reginaldo Brito.
      "O principal benefício é fazer com que o paciente goste mais da fisioterapia, então o paciente acaba tendo esse efeito lúdico também que o vídeo game traz para ele, e acaba sendo um pouco melhor a recuperação dele também", explica o coordenador de fisioterapia da unidade de saúde, Eduardo Eberhardt.
      A gameterapia é vantajosa economicamente também. O custo dela é de cerca de R$ 3 mil, gastos com a compra da televisão e o aparelho eletrônico. O valor é tres vezes menor que os R$ 9 mil gastos mensalmente com pacientes vítimas de acidente de trânsito e, segundo especialistas, se divertindo, eles passam menos tempo internados.
      "Um investimento pequeno com sessões de fisioterapia de 30 minutos diárias, isso faz com que o tempo de internação deles seja menor, possibilitando a vinda de mais pacientes e otimizando os custos hospitalares e os custos da gestão da Sespa [Secretaria de Estado de Saúde] como um todo", disse Lucas Geralde, diretor técnico do Hospital Galileu.

      07 de Dezembro de 2015
    • COMO PREVENIR O DESGASTE NOS JOELHOS

      Em muitas situações, a causa para o problema é desconhecida. Mas em outros casos pode estar associado a patologias (como a artrose), fatores hereditários e até mesmo à obesidade, uma vez que o peso corporal muito elevado tende a sobrecarregar os joelhos.

      O processo de desgaste das estruturas do joelho pode ser muito doloroso e até incapacitante. A longo prazo, muitas pessoas acabam recorrendo à cirurgia por não suportarem os sintomas do problema. Daí a necessidade de hábitos de vida adequados para prevenir o desgaste nos joelhos.

      Causas para o desgaste nos joelhos
      Em muitas situações, a causa para o problema é desconhecida. Mas em outros casos pode estar associado a patologias (como a artrose), fatores hereditários e até mesmo à obesidade, uma vez que o peso corporal muito elevado tende a sobrecarregar os joelhos. O envelhecimento também contribui para o desgaste natural da região, assim como as lesões, traumas e fraturas causadas por diferentes fatores.

      Principais sintomas do desgaste nos joelhos
      – Sensação de fisgadas súbitas no joelho;

      – Ocorrências frequentes de “pisadas em falso”;

      – Fraqueza e rigidez muscular;

      – Percepção de “rangidos” no joelho;

      – Dor com fadiga ao se levantar após um período longo em posição sentada;

      – Em casos mais avançados poderá surgir uma deformação do joelho, como mudanças no alinhamento da região.

      Quando ocorre um desgaste nos joelhos, o indivíduo poderá perceber uma inflamação na região, normalmente, acompanhada de inchaço e vermelhidão. Mas é fundamental não confundir a inflamação com uma simples retenção de líquidos.

      Dicas para evitar o desgaste nos joelhos
      – Cuidado com o seu peso! Procure adotar uma alimentação saudável e balanceada;

      – Procure investir, preferencialmente, em dietas que ajudem a renovar a cartilagem (legumes, gelatina, ovos, bacalhau, etc);

      – Procure manter uma prática regular de atividades físicas, mas sempre com a supervisão de um profissional e sem exagerar nos esforços empreendidos. A natação, por exemplo, é um dos esportes mais apropriados para a saúde articular;

      – Sempre realize alongamentos antes de se exercitar;

      – Quando realizar caminhadas/corridas, procure utilizar um bom calçado com um sistema de amortecimento seguro.
      Em muitas situações, a causa para o problema é desconhecida. Mas em outros casos pode estar associado a patologias (como a artrose), fatores hereditários e até mesmo à obesidade, uma vez que o peso corporal muito elevado tende a sobrecarregar os joelhos.

      O processo de desgaste das estruturas do joelho pode ser muito doloroso e até incapacitante. A longo prazo, muitas pessoas acabam recorrendo à cirurgia por não suportarem os sintomas do problema. Daí a necessidade de hábitos de vida adequados para prevenir o desgaste nos joelhos.

      Causas para o desgaste nos joelhos
      Em muitas situações, a causa para o problema é desconhecida. Mas em outros casos pode estar associado a patologias (como a artrose), fatores hereditários e até mesmo à obesidade, uma vez que o peso corporal muito elevado tende a sobrecarregar os joelhos. O envelhecimento também contribui para o desgaste natural da região, assim como as lesões, traumas e fraturas causadas por diferentes fatores.

      Principais sintomas do desgaste nos joelhos
      – Sensação de fisgadas súbitas no joelho;

      – Ocorrências frequentes de “pisadas em falso”;

      – Fraqueza e rigidez muscular;

      – Percepção de “rangidos” no joelho;

      – Dor com fadiga ao se levantar após um período longo em posição sentada;

      – Em casos mais avançados poderá surgir uma deformação do joelho, como mudanças no alinhamento da região.

      Quando ocorre um desgaste nos joelhos, o indivíduo poderá perceber uma inflamação na região, normalmente, acompanhada de inchaço e vermelhidão. Mas é fundamental não confundir a inflamação com uma simples retenção de líquidos.

      Dicas para evitar o desgaste nos joelhos
      – Cuidado com o seu peso! Procure adotar uma alimentação saudável e balanceada;

      – Procure investir, preferencialmente, em dietas que ajudem a renovar a cartilagem (legumes, gelatina, ovos, bacalhau, etc);

      – Procure manter uma prática regular de atividades físicas, mas sempre com a supervisão de um profissional e sem exagerar nos esforços empreendidos. A natação, por exemplo, é um dos esportes mais apropriados para a saúde articular;

      – Sempre realize alongamentos antes de se exercitar;

      – Quando realizar caminhadas/corridas, procure utilizar um bom calçado com um sistema de amortecimento seguro.
      19 de Março de 2015

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